Advogado paranaense Luiz Edson Fachin entrou na disputa pela vaga aberta com a aposentadoria do ex-ministro Carlos Ayres Britto no Supremo; por ter o apoio do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo (PT), de sua mulher, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), e do governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), Fachin é classificado como "suprapartidário" pela coluna Radar on-line; na coluna Painel, da Folha de S.Paulo, contudo, o advogado protagoniza nota intitulada "Bipolar"; ainda no páreo, o pernambucano Heleno Torres teve problemas depois que seu encontro com Dilma vazou...
O advogado paranaense Luiz Edson Fachin entrou na disputa pela vaga aberta com a aposentadoria do ex-ministro Carlos Ayres Britto no Supremo Tribunal Federal. E parece ter o apoio da revista Veja. Nota da coluna Radar on-line, do site da revista, diz que o nome de Fachin ganhou força nos últimos dias e que ele é cogitado para a Suprema Corte desde a saída de Eros Grau do Tribunal.
Segundo a coluna, na semana passada, ele participou de uma audiência com a presidente Dilma Rousseff para falar sobre o STF. A questão, como destaca a nota, é que Fachin tem o apoio do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e de sua mulher, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Além disso, foi indicado pelo governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), para a Comissão da Verdade do Estado.
Na análise de Lauro Jarim, apoio de petistas e tucanos daria uma "imagem suprapartidária" a Fachin, "algo positivo para um possível ministro de STF". Na coluna Painel, da Folha de S.Paulo, contudo, o "suprapartidário" magistrado protagoniza uma nota intitulada "Bipolar". Afinal, Fachin é "suprapartidário" ou "bipolar"? E será que isso é o bastante para tornar seu nome melhor do que o de Heleno Torres, cujo encontro dom Dilma também vazou?
NOVA VIA
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